O evento ocorreu durante o horário do almoço na sala Aquário e teve como sua primeira convidada a percussionista Larissa Umaytá.

O evento contou com a presença de alunes do Departamento e pessoas externas, criando um espaço de compartilhamento de vivências de maneira respeitosa e tendo como prioridade o protagonismo das mulheres. As petianas Heloísa Ribeiro e Nicolly Barreto conduziram a atividade e a entrevista, guiando a conversa em direção à conhecermos e abrirmos espaço para a trajetória de Larissa e para que a mesma pudesse compartilhar sua experiência sendo uma mulher atuante no mercado musical.

Além de sua apresentação no início do evento, Larissa trocou ideias musicais com Yara Abreu, violonista e aluna do Departamento de Música.

Com o fim do bate-papo, os presentes tiveram a oportunidade de dialogar com Larissa durante um coffee-break oferecido pelo PET.

Larissa Umaytá tem 32 anos, toca com maturidade, mas tem cara de menina. Com o pandeiro nas mãos, está sempre com um um sorriso no rosto. Sorriso de quem tem prazer no que faz, seja lá qual for o ritmo: samba, choro seja até disco! Larissa iniciou sua vida musical cedo, no berço da cultura popular, convivendo com o Bumba Meu Boi de Seu Teodoro, capitaneado por seu avô materno, o próprio Teodoro. Com ele, participou de muitos projetos e teve a oportunidade de tocar e conhecer artistas renomados país a fora. Estudou pandeiro entre 2012 e 2015 na Escola de Choro Rafael Rabello. Em 2014, no festival da instituição, ganhou o prêmio de melhor Instrumentista Avançado. Com o Cinco Estrelas, conquistou a categoria melhor Grupo. Ela e os outros quatro músicos abriram o show de Paulinho da Viola no Clube do Choro. Umaytá também dá aulas, workshops e oficinas Brasil a fora, onde mostra as possibilidades do pandeiro e fala da sua experiência como percussionista e mulher no meio musical.

fonte: cultura.df.gov.br/larissa-umayta

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